#31 – Rupturas, recessos e celebraçõesRuptura Tem horas que é matar ou morrer. É surtar ou morrer. É jogar tudo pro alto ou morrer. É arrombar as premissas do adequado ou morrer. É rasgar a ordem ou morrer. É largar tudo ou morrer. É pegar o primeiro ônibus pro primeiro lugar sem saber o amanhã ou morrer. É implodir…
#30 – Tentativas de não comer o sofáEnquanto escrevo essa newsletter, Alice destrói com voracidade um chinelo velho que dei a ela. A cama já está cheia de pedaços, mas ela segue puxando, mordendo, retorcendo, dilacerando. Alice é uma cachorra jovem e agitada, que precisa de estímulos constantes ou cai num tédio…
#32 – A difícil arte de coordenar tentáculosSempre admirei muito as pessoas comprometidas com uma coisa só. Que sustentam uma coerência sólida, que não desfocam da própria continuidade. Gente que começa e termina projetos, que passa anos se dedicando ao mesmo trabalho, que usa sempre o mesmo estilo de roupa, gente que não…
#Extra – Um conto esquisitinhoEscuro Foi só quando a minha mãe gritou que eu olhei pra trás. Não que fosse muito raro ela gritar porque ela gritava muito, ainda mais quando eu tava vendo o que não devia ver, ela dizia bem assim: tampa esse olho, que nem aquela vez que a gente foi na casa de uma amiga dela e…
Café com caos
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Café com caos
Conversas sobre vida, arte, literatura e processos criativos, com direito a eventuais recomendações de filmes, séries, livros, entre outras misturas caóticas.
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