9 Comentários

Que brilho essa edição!! Todos os sinais levam para fora do insta, impressionante

E muuuito obrigada pela indicação, de coração ♥️ Um super beijo!

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Estou na mesma, Maíra. Uma virada de página necessária, que me parece tão comum a nós mulheres - digo, a camuflagem, a vontade de sumir na multidão. Que ousadia ser a gente, né? Que o seu caminho seja cheio de descobertas maravilhosas :)

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O tanto que eu amei essa edição não cabe na sessão de comentários. Adorei a forma como você conectou a saída das redes sociais à criatividade. Mais um estímulo aqui para eu sair do Instagram...

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Coração quentinho pelas minhas estranhezas, por ser essa pessoa sem tribo, mas com alma.

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Texto delícia para ler nessa manhã de sol - finalmente, são paulo!

Suas palavras me lembraram uma música, the beauty of uncertainty, da kt tunstall.

beijo

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Oi, Maíra!

Nossa, que abraço foi essa edição! Minha adolescência foi tão parecida com a tua. Esse processo de imitação cansa, né?! Hoje sinto que estou livre dele — finalmente!

Abraços

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nossa, maíra, eu AMEI esse texto. obrigada por tê-lo escrito! <3

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Lindo texto! Me vi muito aqui, tenho esses medos, principalmente com minha escrita, acho que é carregada demais, fora do padrão instabooks. Julgo que assumo uma personalidade muito mal-humorada e ranzinza na escrita, penso que ninguém vai querer ler um texto carregado de sarcasmo e reclamações. Acho que as pessoas querem ler coisas otimistas e bonitinhas, já que o mundo real é tão cruel e difícil, então deixo de escrever. É difícil se aceitar depois de tanto tempo tentando ser “normal” guardando minhas opiniões e perspectivas somente para mim.

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