Estou na mesma, Maíra. Uma virada de página necessária, que me parece tão comum a nós mulheres - digo, a camuflagem, a vontade de sumir na multidão. Que ousadia ser a gente, né? Que o seu caminho seja cheio de descobertas maravilhosas :)
O tanto que eu amei essa edição não cabe na sessão de comentários. Adorei a forma como você conectou a saída das redes sociais à criatividade. Mais um estímulo aqui para eu sair do Instagram...
Nossa, que abraço foi essa edição! Minha adolescência foi tão parecida com a tua. Esse processo de imitação cansa, né?! Hoje sinto que estou livre dele — finalmente!
Lindo texto! Me vi muito aqui, tenho esses medos, principalmente com minha escrita, acho que é carregada demais, fora do padrão instabooks. Julgo que assumo uma personalidade muito mal-humorada e ranzinza na escrita, penso que ninguém vai querer ler um texto carregado de sarcasmo e reclamações. Acho que as pessoas querem ler coisas otimistas e bonitinhas, já que o mundo real é tão cruel e difícil, então deixo de escrever. É difícil se aceitar depois de tanto tempo tentando ser “normal” guardando minhas opiniões e perspectivas somente para mim.
Que brilho essa edição!! Todos os sinais levam para fora do insta, impressionante
E muuuito obrigada pela indicação, de coração ♥️ Um super beijo!
Estou na mesma, Maíra. Uma virada de página necessária, que me parece tão comum a nós mulheres - digo, a camuflagem, a vontade de sumir na multidão. Que ousadia ser a gente, né? Que o seu caminho seja cheio de descobertas maravilhosas :)
O tanto que eu amei essa edição não cabe na sessão de comentários. Adorei a forma como você conectou a saída das redes sociais à criatividade. Mais um estímulo aqui para eu sair do Instagram...
Coração quentinho pelas minhas estranhezas, por ser essa pessoa sem tribo, mas com alma.
Texto delícia para ler nessa manhã de sol - finalmente, são paulo!
Suas palavras me lembraram uma música, the beauty of uncertainty, da kt tunstall.
beijo
Oi, Maíra!
Nossa, que abraço foi essa edição! Minha adolescência foi tão parecida com a tua. Esse processo de imitação cansa, né?! Hoje sinto que estou livre dele — finalmente!
Abraços
nossa, maíra, eu AMEI esse texto. obrigada por tê-lo escrito! <3
Lindo texto! Me vi muito aqui, tenho esses medos, principalmente com minha escrita, acho que é carregada demais, fora do padrão instabooks. Julgo que assumo uma personalidade muito mal-humorada e ranzinza na escrita, penso que ninguém vai querer ler um texto carregado de sarcasmo e reclamações. Acho que as pessoas querem ler coisas otimistas e bonitinhas, já que o mundo real é tão cruel e difícil, então deixo de escrever. É difícil se aceitar depois de tanto tempo tentando ser “normal” guardando minhas opiniões e perspectivas somente para mim.
❤️